Sem pompa nem circunstância, no dia 1 de Janeiro de 2004, Jorge fez 25 anos de actividade. Demora-se todos os dias perto de 4 horas nos transportes públicos no percurso até às praias do Rio de Janeiro para recuperar, das 6:30 até ao final da tarde, tudo o que seja precioso e tenha algum valor comercial, desde fios de ouro, pulseiras, brincos e notas a óculos e telemóveis perdidos pelos incautos banhistas.
José Ribeiro Mariano, "o Tornado", largou o emprego e há 26 anos vive de garimpar as praias do Rio. Em apenas duas semanas, recolheu meio quilo de ouro em objectos variados. Diz que com os festejos do "réveillon" chega até a ganhar uma espécie de "décimo-terceiro" mês. Trata-se de apenas um dos 50 fenómenos próprios à Cidade Maravilhosa, segundo o "Jornal do Brasil" on-line.
Dois empresários por conta do Mar em percursos de vida invulgares, mas nem por isso menos respeitáveis.
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